segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Brumas encobrem não só o pé da serra, como a serra inteira. Uma chuva leve acaricia nossos telhados e chão. Devendra canta doce e lentamente no som. O fluxo da vida. A vida corre, o mundo gira e toda inércia percebida não passa de ilusão aos olhos mundanos. Tudo se move, tudo vive. E eu não estou lá para as brumas me acariciarem. Agradeco a clemência das águas por aqui, enquanto tantos outros lugares estão se afogando aos poucos. Que a chuva continue doce e leve como um carinho da Mãe.


Nenhum comentário:

Postar um comentário