quarta-feira, 20 de julho de 2011

A morte de todas as minhas plantas e o nascimento do meu Alecrim

Houve um tempo em que esta casa em que vivo era povoada de más energias e bravas invejas, que mataram inúmeras plantas. Desde meus cactos e suculentas até os tomateiros de Senhora minha mãe. Inveja brava que atingia primeiro os animais da casa, depois as plantas e por fim, nós mesmos. Tive que ameaçar infartar antes dos 30 pra dar cabo do "encosto vivo", que levou em suas sujas malas as almas dos meus cactos, suculentas, ficus, tomateiros e até a epilepsia da minha cachorrinha.
Mudaram-se os ares, comprei novas plantas e fiz um grande amigo: um pé de alecrim.
Este grande amigo curou-me triatezas infindáveis e depressão, quando aguei suas folhas na chaleira e ingeri de tempos em tempos. Tristezas, essas, que nunca mais voltaram. Afinal, ao menor sinal delas, Alecrim me diz: "Vamos, anda! Leve algumas folhinhas pra chaleira e sê feliz!"

Alecrim cria com suas raízes uma moeda de 5 centavos, das de cobre. O Alecrim da minha segunda mãe é quem transmitiu a mim e ao meu Alecrim esta forma de "dar cria" pro dinheiro.

Namastê, meus caros!

2 comentários:

  1. Que Bonito Dê.....

    Vou mostrar pra Fê....kkk

    Parabéns pelo Blog

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  2. Belas palavras donzela! Que a Luz lhe seja uma companheira nos momentos de inspiração e escrita.

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